O que é, e significados de alguns itens na Demonstração do Fluxo de Caixa
Nos artigos anteriores, vimos O Fluxo de Caixa e sua Importância para os Empreendedores na sua Fase Inicial e O Fluxo de Caixa e Controle para os Empreendedores.
Procuramos apresentar a importância e utilidade que o Fluxo de Caixa possui para os empreendedores, principalmente no começo do negócio. Para Gitman (2000), o administrador financeiro, em uma organização, desempenha ativamente uma variedade de tarefas, tais como planejamento de caixa, orçamentos e a própria administração do Fluxo de Caixa.
Neste artigo, abordaremos a Demonstração do Fluxo de Caixa para o empreendedor, visto que já estamos prontos para o próximo nível.
Se você ainda não compreendeu o que é Fluxo de caixa, importância e Controle, recomendo que releia os artigos anteriores. Por tudo isso, leia o artigo até o final e deixe o seu feedback, porque é importante e através dele, é que iremos melhorar o conteúdo.
A prova que o seu negócio gera dinheiro é assinada pelas demonstrações do Fluxo de Caixa através dos registros que evidenciam os recebimentos e pagamentos de um período.
As Demonstrações de Fluxos de Caixa (DFC), têm como propósito:
1) Facilita o estudo do desempenho financeiro do negócio;
2) Evidencia a capacidade de gerar fluxos líquidos positivos de caixa;
3) Comprova a capacidade de honrar com suas obrigações;
4) Afirma sua estabilidade no período apurado e perspectiva de liquidez.
A DFC também:
1) Explica as razões pela qual o saldo de caixa se alterou nos dois últimos balanços, ou entre outros específicos;
2) Classifica as razões da alteração do saldo de caixa em atividades operacionais de investimento e de financiamentos;
3) Concilia o Lucro Líquido e o Fluxo de Caixa Operacional.
Em razão disto, a Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC) é um forte instrumento de avaliação da real situação financeira da empresa.
Conforme mencionado, o Fluxo de Caixa é o conjunto de ingressos e desembolsos financeiros projetados para um dado período.
Na elaboração de uma DFC, devem ser discriminados todos os valores a serem recebidos e pagos pela empresa. Quanto mais detalhado for o Fluxo dos recursos, melhor será o controle sobre as entradas e saídas deles no caixa.
Segundo Zadnowicz (2000), a Demonstração de Fluxos de Caixa poderá verificar as defasagens e determinar medidas corretivas para os próximos períodos.
Na imagem seguinte, apresentamos um modelo de Demonstração de Fluxo adaptado de Zadnowicz (2000)
O modelo aborda os fluxos de ingressos e desembolsos. Ele é mais utilizado pelas empresas porque podem prever seus ingressos e desembolsos com mais previsibilidade e margem adequada de segurança.
Significados
de acordo com Zadnowicz (2000) as descrições:
Ingressos: São todas as entradas de dinheiro no caixa e bancos em qualquer período.
Desembolsos: São todas as operações financeiras decorrentes de pagamentos gerados pelo processo de produção, comercialização e distribuição de produtos pela empresa.
Diferença do período: São os ingressos e os desembolsos, apurados entre os recebimentos e pagamentos da empresa.
Saldo inicial de caixa: É o saldo final de caixa do período imediatamente anterior.
Disponibilidade acumulada: É o resultado da diferença do período apurado, mais o saldo inicial de caixa.
Nível desejado de caixa: É a projeção do disponível para o período seguinte, a determinação do capital de giro líquido necessário pela empresa, em função do volume de ingressos e desembolsos futuros.
Empréstimo ou aplicações de recursos financeiros: A partir do saldo da disponibilidade acumulada, poderão ser captados empréstimos para suprir as necessidades de caixa, ou serão realizadas aplicações no mercado financeiro, quando houver excedentes de caixa.
Amortização ou resgate das aplicações: São as devoluções do principal tomado emprestado, enquanto os resgates das aplicações financeiras constituem-se, nos recebimentos do principal.
Saldo final de caixa: É o nível de caixa projetado para o período seguinte, que, será o saldo inicial de caixa do período subsequente.
Bom, agora que você entende o que fazer com o seu Fluxo de Caixa, chegou a hora de praticar. Baixe agora a Planilha para fazer o Fluxo de Caixa do Sebrae aqui e lance todas as informações financeiras do seu negócio.
Veja também quais os erros mais comuns que deve evitar no uso do fluxo de caixa.
Se tiver mais dúvidas pode postar todas elas no comentário que vou responder.
Espero que este artigo seja realmente muito útil para você.
Então, eu peço que divulgue este artigo entre seus amigos agora mesmo curtindo ou compartilhando, e não se esqueça também de dizer se gostou aí nos comentários.
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Nos artigos anteriores, vimos O Fluxo de Caixa e sua Importância para os Empreendedores na sua Fase Inicial e O Fluxo de Caixa e Controle para os Empreendedores.
Procuramos apresentar a importância e utilidade que o Fluxo de Caixa possui para os empreendedores, principalmente no começo do negócio. Para Gitman (2000), o administrador financeiro, em uma organização, desempenha ativamente uma variedade de tarefas, tais como planejamento de caixa, orçamentos e a própria administração do Fluxo de Caixa.
Neste artigo, abordaremos a Demonstração do Fluxo de Caixa para o empreendedor, visto que já estamos prontos para o próximo nível.
Se você ainda não compreendeu o que é Fluxo de caixa, importância e Controle, recomendo que releia os artigos anteriores. Por tudo isso, leia o artigo até o final e deixe o seu feedback, porque é importante e através dele, é que iremos melhorar o conteúdo.
A prova que o seu negócio gera dinheiro é assinada pelas demonstrações do Fluxo de Caixa através dos registros que evidenciam os recebimentos e pagamentos de um período.
As Demonstrações de Fluxos de Caixa (DFC), têm como propósito:
1) Facilita o estudo do desempenho financeiro do negócio;
2) Evidencia a capacidade de gerar fluxos líquidos positivos de caixa;
3) Comprova a capacidade de honrar com suas obrigações;
4) Afirma sua estabilidade no período apurado e perspectiva de liquidez.
A DFC também:
1) Explica as razões pela qual o saldo de caixa se alterou nos dois últimos balanços, ou entre outros específicos;
2) Classifica as razões da alteração do saldo de caixa em atividades operacionais de investimento e de financiamentos;
3) Concilia o Lucro Líquido e o Fluxo de Caixa Operacional.
Em razão disto, a Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC) é um forte instrumento de avaliação da real situação financeira da empresa.
Conforme mencionado, o Fluxo de Caixa é o conjunto de ingressos e desembolsos financeiros projetados para um dado período.
Na elaboração de uma DFC, devem ser discriminados todos os valores a serem recebidos e pagos pela empresa. Quanto mais detalhado for o Fluxo dos recursos, melhor será o controle sobre as entradas e saídas deles no caixa.
Segundo Zadnowicz (2000), a Demonstração de Fluxos de Caixa poderá verificar as defasagens e determinar medidas corretivas para os próximos períodos.
Na imagem seguinte, apresentamos um modelo de Demonstração de Fluxo adaptado de Zadnowicz (2000)
P= projetado R= realizado D= defasagem |
O modelo aborda os fluxos de ingressos e desembolsos. Ele é mais utilizado pelas empresas porque podem prever seus ingressos e desembolsos com mais previsibilidade e margem adequada de segurança.
Significados
de acordo com Zadnowicz (2000) as descrições:
Ingressos: São todas as entradas de dinheiro no caixa e bancos em qualquer período.
Desembolsos: São todas as operações financeiras decorrentes de pagamentos gerados pelo processo de produção, comercialização e distribuição de produtos pela empresa.
Diferença do período: São os ingressos e os desembolsos, apurados entre os recebimentos e pagamentos da empresa.
Saldo inicial de caixa: É o saldo final de caixa do período imediatamente anterior.
Disponibilidade acumulada: É o resultado da diferença do período apurado, mais o saldo inicial de caixa.
Nível desejado de caixa: É a projeção do disponível para o período seguinte, a determinação do capital de giro líquido necessário pela empresa, em função do volume de ingressos e desembolsos futuros.
Empréstimo ou aplicações de recursos financeiros: A partir do saldo da disponibilidade acumulada, poderão ser captados empréstimos para suprir as necessidades de caixa, ou serão realizadas aplicações no mercado financeiro, quando houver excedentes de caixa.
Amortização ou resgate das aplicações: São as devoluções do principal tomado emprestado, enquanto os resgates das aplicações financeiras constituem-se, nos recebimentos do principal.
Saldo final de caixa: É o nível de caixa projetado para o período seguinte, que, será o saldo inicial de caixa do período subsequente.
Bom, agora que você entende o que fazer com o seu Fluxo de Caixa, chegou a hora de praticar. Baixe agora a Planilha para fazer o Fluxo de Caixa do Sebrae aqui e lance todas as informações financeiras do seu negócio.
Veja também quais os erros mais comuns que deve evitar no uso do fluxo de caixa.
Se tiver mais dúvidas pode postar todas elas no comentário que vou responder.
Espero que este artigo seja realmente muito útil para você.
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